25 de março de 2010

PALMAS - Revista Veja | 24 de Março de 2010 | Ed. 2157

REVISTA VEJA DE 24DE MARÇO DE 2010.
No universo das tragédias, há como fazer e tipo Previsível como que suas Vítimas imprevisibilidade fulminam com um raio de um. O Assassinato do cartunista Glauco Vilas Boas, de 53 anos, e de seu filho Raoni Ornellas Vilas Boas, de 25 anos, cometido por Carlos Eduardo Nunes Sundfeld, certamente não pertence à primeira categoria. Cadu, como é conhecido o criminoso confesso, nasceu em uma família de classe média alta de São Paulo e estudou nas melhores escolas da capital paulista. Morava em bairro nobre, frequentava os bares da moda, ia um e baladas de black music, segundo a família, nunca havia demonstrado comportamento violento. Os avós, com quem ele morava, que sabiam o Neto usava maconha ( "Como fazem hoje em dia 90% dos jovens", disse Carlos Nunes Filho, o avô) e, embora lamentassem O fato de ele ter começado três faculdades terminar sem nenhuma (Direito, Artes Visuais e Gastronomia), não viam nisso mais do que uma indecisão em relação ao seu futuro profissional. Glauco eo filho Raoni tampouco tinham perfil ou comportamento que poderia ser classificado como "de risco" - que nada contribuísse para fazer deles Vítimas Potenciais assassinato de um. Nenhum dos dois tinha inimigos e ambos mantinham como ideário de vida a Assistência ao próximo: drogados em busca de recuperação, no caso de Glauco, indígenas e comunidades isoladas, no caso de Raoni. Ainda assim, não se pode dizer que uma tragédia ocorrida em Osasco no dia 12 último não deu pistas de que vinha se aproximando.
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