8 de julho de 2010

Revista Veja | 07 de Julho de 2010 | Edição 2172

O goleiro Bruno, do Flamengo, e seu amigo Luiz Henrique Romão, conhecido como Macarrão, passaram a noite em celas improvisadas na sede da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio. De acordo com os investigadores, Bruno se negou a prestar esclarecimentos sobre o desaparecimento da jovem Eliza Samudio, ex-amante do jogador. Ambos responderam a todos as indagações feitas pelo delegado Felipe Ettore, responsável pelo caso no Rio, com a seguinte frase: "desconheço o caso e só vou depor em juízo".
Na tarde de quarta-feira, Bruno foi espontaneamente à Polinter – unidade de Polícia Civil – do Andaraí, na zona norte da cidade. Mais tarde, o goleiro foi encaminhado à sede da Homicídios. O advogado de Bruno, Michel Assef Filho, disse que o goleiro está “estarrecido” com o que é atribuído a ele, não tem conhecimento dos fatos e negou todas as acusações. O promotor Homero das Neves Freitas Filho pediu à Justiça, no fim da noite de terça, a prisão temporária - por cinco dias - de Bruno e Macarrão. Os dois são suspeitos da morte de Eliza. A situação do jogador se complicou a partir do depoimento de um menor de 17 anos que afirmou, na Delegacia de Homicídios do Rio, que Eliza está morta.
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