Na tarde de quarta-feira, Bruno foi espontaneamente à Polinter – unidade de Polícia Civil – do Andaraí, na zona norte da cidade. Mais tarde, o goleiro foi encaminhado à sede da Homicídios. O advogado de Bruno, Michel Assef Filho, disse que o goleiro está “estarrecido” com o que é atribuído a ele, não tem conhecimento dos fatos e negou todas as acusações. O promotor Homero das Neves Freitas Filho pediu à Justiça, no fim da noite de terça, a prisão temporária - por cinco dias - de Bruno e Macarrão. Os dois são suspeitos da morte de Eliza. A situação do jogador se complicou a partir do depoimento de um menor de 17 anos que afirmou, na Delegacia de Homicídios do Rio, que Eliza está morta.
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